e poder. Mas nada era mais frio do que o olhar de Lin quando a viu. Lin estava sentada em sua cadeira de rodas na sa
e, sua voz doce, mas com um toque de venen
ao alcance, a mão de Lin disparou e agarrou seu
me contou tudo sobre a pequena vadia que tentou arruinar a vida dele
ouro cabeludo ardendo. A dor e
bservava de longe, aproximou-se de Maria mais ta
é o que parece. Ela pode parecer um anjo na frente do senhor
"Eu não tenho escolha," ela respondeu bai
Eu entendo. Apenas
tejava para ele, pedia beijos e carinhos, e olhava para ele com uma adoração que fazia o estômago de Mar
izia, sua voz melosa. "Deixe a Maria
us olhos fixos nos de Maria, desafiando-a. Cada gesto de afeto por Lin era uma facada no coração de Maria, um lembrete constante do que
ra o pequeno quarto nos fundos da casa e chorar até dormir. Ao passar pelo corredor, ouviu o som do chuveiro vind
água escorriam por seu peito musculoso. Ele a agarrou pelo braço antes q
á fazendo?" ela ofegou, l
purrou contra a parede fria de azulejos, seu corpo prendendo o dela. O cheiro de sabonete e
isso," ela implorou, as lág
me dá nojo." Ele a soltou com um empurrão, fazendo-a tropeçar para trás. Então, ele tirou
desprezo. "Este é o seu pagamento pela humilhaç
ra ele, era um objeto, algo que ele podia comprar, usar e descartar. Com o coração em pedaços e a alma sangrando, Maria se aj