.. mamãe, eu nã
alma. Ela olhava para a bagunça de seu material escolar espalhado
Seu rosto grande e zangado est
disse, a voz bai
a bochecha dela com força, e
a praga. Diz
u de dor, tentan
. tá do
se você não f
a uma eternidade. A minha impotência era um veneno correndo nas minhas veias. Era c
teza se formou na minha
esta cena de horror. A dignidade da minha filha estava sendo destruída, e a arma do crime era a minha própria retidão. Eu deveria tê-la prote
tiu, sacudindo o rosto dela. "Diz pra ela
cima do ombro, um sor
ar. Diz 'fui eu que roub
dela, forçá-la a admitir uma culpa que não era sua, para validar a extor
heios de medo e confusão. Ela não entendia o
mãe. Minha filha estava sendo torturada