na porta da loja. Ninguém entrava, ninguém intervinha. Apenas olhavam, com uma mistura de curios
a João. Ele se virou para eles,
bar! Se faz de coitada, mas é uma criminosa! É por cau
público. Ele nos julgava e conden
gritei, a voz embargada pe
o rosto contorcido de ódio. "Achou que ia trazer a menina pra devolver um
to eu fiquei sem ar. Eles haviam criado uma narrativa inteira na
de novo. Ele foi até Sofia, que ainda estava
Você vai me mostrar onde
solas dos sapatinhos dela se arrast
eu gritei, me jog
ça pelos ombros. Suas unhas cravaram na minha
desgraçada! Deixa
orça surpreendente. Eu só podia assistir, impotente, enq
o, não tem nada!", So
tudo de cabeça para baixo no chão. Cadernos, lápis de cor, um estoj
deteve. Pelo contrário, p
, pegou o caderno preto
ada, é? E
a de itens e valores somados à mão. O t
me devem. Ou vocês pagam agora, ou eu chamo a polícia e garanto
a. A acusação tinha se transformado em extorsão. Ele não queria justiça. Ele queria dinheiro. A