as crianças corriam pela casa. Ele entrou no nosso quarto com um pedaço de bolo n
cados? A festa está ótima! Pedro, você prometeu que
mala semiaberta, nem sequer levantou o olhar. A
da. "Você disse que ia me levar para comprar aquela placa de
u por um segundo. Ele ti
a de ajuda com os preparativos da festa, não tive tempo." Ele deu uma mordida no bolo.
u" , disse
surgir. "Como assim não vai? Deixa de ser ant
sinto bem" ,
ular dele tocou. Era Sofia. A voz dela
arro arriou. Você pode me dar uma carona
respondeu, a voz cheia de uma ternura q
so levar a Sofia e o Lucas pra casa. Vou
oão, eu tenho uma consulta médica amanhã cedo, e o cons
, já pegando as chaves na cômoda. "É só uma co
o, deixando para trás um silêncio pesado e
pálido e os lábios tremendo. A indiferença d
em pânico. Tentei ligar para o João dezenas de vezes, mas o celular dele só dava ca
s e a delirar. Eu precisava levá-lo a um hospital, e rápido. Sem o carro, minha única opção era um táxi ou um aplicati
febre nos braços, presa dentro da minha própria casa. Foi quando me lembrei de um cartão
choro. Do outro lado, um ho
não, se
te. Meu filho está muito doente
avor. Estarei aí
minutos depois, um carro preto e discreto parou na frente da minha casa. O homem que desceu era alto, de
ele perguntou, já acele
Lúcia, p
Onde, na minha vida passada, eu não cons
ença pairava no ar. Enquanto eu preenchia a ficha de intern
ozinho. Ele amparava Sofia, que se a
tanto... Acho que torci quando fui pe
ou pedir prioridade, você não pode ficar sentin
a do próprio filho, para estar aqui, com ela, por causa de um puls
ulta de emergência e os exames iniciais fica
na conta conjunta que João controlava. Eu olhei para ele, do outro lado do corre
Pedro precisava
a recepcioni
s. Meu filho podia morrer por qui
á estava ela, a aliança de casamento. Ouro maciço, com
edo. A pele por baixo e
um minuto?" , pergun
ouxe, que esperava pacientemente no carro.
de tem uma joalheria 24 horas por a
iança na minha mão. Ele parece
posso pagar a consulta. A senho
r" , recusei. Eu não queri
levo. Mas, por favor, aceite isso." Ele me estendeu uma nota de ce
edro delirando me fez engolir
u te pagar de vol
enas a
ospital, paguei pela internação de Pedro e ele finalmente foi atendido. O diagnóstico foi uma infec
eito de Pedro, segurando sua mão, meu c
r a Sofia no hospital, ela torceu o pulso
ado. A raiva tinha dado lugar a uma calma gélida. Eu não r
começado. E e