e taças de champanhe. Eu estava ali, com um sorriso que mal cabia no rosto, observando meu noivo, Pedro Alme
dele, sonhando com esse momento, com a nossa casa, com a nos
vam. Ele discursou no palco, agradecendo a todos, e por um momento seus olhos enco
rei pacientemente, mas ele parecia ocupado demais. Decidi ir até a área reservada, nos fundos
uando
Pedro estava lá, de costas para a entrada, mas eu o reconheceria em qualqu
a estudante de arquitetur
nsistindo que ela tinha um futuro brilhante e precisava de um mentor. Eu, na minha ingenuidade, a
stava ali, bei
. Era um beijo profundo, desesperado, do tipo que se vê em fil
meu corpo, congelando a raiva e a dor. Fiquei parada na penumbra, observando a cena. A ironia era esm
e ouvir a voz dela, um suss
? Pedro, como
que quebrou o feitiço
gênua, ela acredita em tudo qu
reza assustadora. Eu não fiz barulho. Apenas me virei e voltei
de fofocas, que provavelmente estava no lugar errado na hora certa, conseguiu uma foto. Não do beijo
ram a apitar. As pessoas me olhavam de soslaio, cochichand
rosto uma máscara de
que estão dizendo. É t
ncarei, meus
um canto, sua voz
ha também. Pensei em uma coisa. Vou levá-la para uma viagem, para a Europa, t
ado comigo, com a minha dor, com a nossa relação. Estava preocupado com a reputação dele e com a amant
senti foi
bem,
reso com minha a
Você en
a noite, meu sorriso foi genuíno, embora tingido de um amargor que ele
deu um beijo na testa. Um b
melhor, Bela. Eu volto log
ele desapareceu na multidão, peguei meu celular. Meu plano de vida tinha acabado
lo nome "Pedro" sem sequer hesitar. Pare
Fern
ora Fernandes, a maior do país. O homem que,
ligar. Ele atende
nteceu algu
amiliar, um porto segu
rme, sem um pingo de hesitação.
ta de casamento entre nossas famílias era uma piada antiga
ntes que ele pu
a data, a igreja, o salão... tudo continua