o consumiam a casa que um dia foi meu lar. No meio do inferno, eu vi o rosto de Patrícia, contorcido em terror e dor, e um último ping
nosso fim. Patrícia, minha colega de quarto, a garota que eu considerava uma amiga, me pediu com olhos pidõe
prova que definiria sua vida. Patrícia, com sua maldade calculada, o acusou falsamente de agressão. O mundo de Pe
ações bons e ingênuos, caíram na armadilha. Patrícia se tornou uma parasita, explorando nossa culpa e nosso dinhe
do. Um futuro aniquilado. Meus pais não aguentaram. A dor os consumiu, e eles se foram logo depois, um
ca coisa que me mantinha de pé. Então, eu
im eu
os
umaça. Não
de entrava pela janela, iluminando as partículas de poeira no ar. Olhei
oladamente. Peguei meu celular da me
ez prender
r para casa com ela. O dia antes do vestibular d
a morta. Eu
dos, o barulho dos estudantes no corredor, tudo era real. Uma segunda chance. Uma chance de salvar
o, a porta do
a. Pat
mesmo sorriso que enganou a todos. Seus o
estava te p
mentiras e destruiu minha família,
inha própria voz soando ma
na beirada da minha cama, uma
e ir. Meus pais estão viajando, e eu não queria ficar sozinha no dormit
mo pedido. As m
como na minha memória. Mas desta vez, a garota sentada na minha frente
histórias tristes e sua falsa gratidão. Da forma como ela olhou para o meu irmão, não com afeto, mas com a cobi
sse "Claro, Patrícia! Meus p
olhei diretamente em seus olhos, e pela