seus pulmões. A dor era um velho conhecido, mas hoje ela parecia mais forte, mais insistente. Trêmula, ela se arrastou até o armário do banheiro,
o estava pálido, os olhos fundos, a pele fina demais sobre os ossos. A
or um instante, toda a sua fachada de indiferença desmoronou. A dor física e o de
u estômago dói tanto... dói muito..." Era um apelo desesperado por
sado. "Onde você está? Fique aí, não se mexa. Estou indo para casa." A voz dele
o rosto marcado pela ansiedade. Ele a encontrou encolhida no chão do banheiro. Por um mome
a levou para a cama, cobrindo-a com o edredom. Ele foi até a cozinha e voltou com um copo de água morna e um prato de mingau de arroz
a do calor do passado invadiu o frio do presente, e Clara sentiu os ol
"Não preciso da sua pena," ela disse, a voz deliberadamente ríspida. "Você nã
uma máscara de raiva. A lembrança da traição dele
ar tudo, não é, Clara?" ele r
ro nos lábios. "Afinal, foi por isso que você se casou comigo,
suas mãos e se espatifando no chão. O som do vidro quebrando ecoou no silêncio tenso do qu
orta com força. Momentos depois, ela ouviu
cisava. Ela não podia deixá-lo ver o quão doente ela realmente estava. Ela não podia deixá-lo descobrir a v
dendo os frascos vazios no fundo da lixeira. Heitor continuou sua tortura emocional. Ele não trazia mais mulheres para casa, mas falava delas c
a olhava pelo espelho retrovisor com um olhar de compaixão. "Senhora," ele disse u
soas mudam, Jonas," ela respondeu, a voz sem emoção. Ela sabia que