entos médicos. Eu estava morrendo, isso eu sabia, a dor aguda no meu abdômen era um fogo que consumia tudo. Uma fã fanática de Pedro
as. Vi Pedro, meu namorado, o homem cuja carreira eu construí do zero, com seu sorriso ambicioso. Vi a equipe que treinei, os jovens chefs qu
sa de um pot
ele. Ela sempre esteve por perto, com seu sorriso doce e seus olhos cheios de uma
inho. É uma receita de f
ssa cozinha, e aquele cheiro era estranho, químico. Eu i
o, Pedro. Tem
dele se
Você não suporta ver a
começou
que você sempre me trata assim?
licar, disse que o tempero continha um tranquilizante forte o suficiente para desqualificá-lo, para ac
e se seguiu foi quebrado pelo som da mão de Pedro atingindo meu rosto. O tap
ca", ele cuspi
vivo, chorando, contando uma versão distorcida dos fatos. Ela me pintou como a vilã que não suportava o sucesso do namorado, que
u mal durante a competição, uma febre alta o consumiu, exatamente como eu previ que o tranquilizante faria se
eio a fã.
orta do meu quarto de hospital. Era Isabela, falando ao telefone c
or causa da febre, mas não se preocupe, eu cuido de você. Eu não disse que aquele tempero era forte? Se ela não tivesse d
tar, ela queria sabotar a carreira dele para tê-lo só para ela, fraco e dependent
iça tão grande que parecia rasgar o próprio tecido
hos se
e abriram
alecrim e alho. Olhei para minhas mãos. Sem sangue, sem f
rria, estendendo um pequeno
inho. É uma receita de f
to exato. O universo, ou talvez meu p
Não haveria sacrifício. Desta vez, eu
todos eles