nte começou c
ou Sofia da cozinha.
com meu avental de sempre, mas c
zinha sem nem
esa, que estava vazia, excet
ncararam,
ou João, a irritação clara em sua
te, pegando minha bolsa. "Eu nã
o rosto deles
ulidade e, fin
cê está dizendo?", rosn
o-me para encará-lo. "Se querem café, façam voc
ria. "Mãe, você enlouqueceu? O pai está doente! A tia
única obrigação é comigo mesma. Uma obri
cidiu que era hora de
rceu em uma máscar
a da mesa e a atiro
a da minha casa
ra teria me atingido, e eu ter
estava esper
a xícara se espatifou na parede atrás
to, cobrindo a boca com a
o lado do pai. "
nto, perman
o, senti uma
de porcelana no ch
com a voz casual. "Este sintom
r, o ódio claro em seus ol
ele sibilou, baixo o suficie
sor
erido", disse eu, em voz alta para que todos ouvissem. "Na
a, que ainda tenta
na hora de levarmos seu pai a u
João e Ana foi insta
presa em sua negação. "Um espe
r essa... agressividade", expliquei pacientemente. "Precisamos ter certeza de que ele está recebendo o tratamento co
" pairou no ar como u
e Ana fic
ngir e me encaro
ria", ele diss
a qualquer coisa para garantir o bem-estar do meu amado marido
u celular
ue eu não est
naquela casa havia
va apenas