oi uma repetição exata d
com Ana entre eles, como se ela
u Sofia, empurrando o prato. "A tia Ana n
esculpado profusamente e corrido para
eu apenas
, então não coma", res
na mesa f
olhou,
aço de comida na boca, parou com o garfo
ima. "Está tudo bem, Sofia. Eu posso comer. Ma
am veneno puro, pintando-me como a meg
o começou
r, como se não re
vocês?", ele murmuro
a mão em suas costas. "Pai, calma. Você
va. "Viu o que você fez, m
ndo meu jantar, i
a de um ano depois que Ana se
, mas João insistiu que
ozinha e passei hora
vi, ele a jo
nar?", ele gritou, antes de se encolher e
, doente e humilhada, limpava a sopa
té dormir, sentindo-me
sma performance,
voz firme cortando a atuaçã
sto parecendo genuína por um segundo, provav
mesa. "Mãe! Como você pode s
ece perfeitamente saudável para mim. Talvez um pouco
m sua voz chorosa. "Não vamos brigar.
tei, pegand
entada ali e assi
r", anunciei. "A
ra o meu quarto, trancan
ouvi os sussu
ela?" era a
u João, sua voz de repente clara e sem tr
, disse Ana, suavemente. "
que eu não
subest
me sube
es me descartaram como um
m que recebi o dia
ecisando do meu mar
istindo a um filme, r
s, o silêncio durou
s olhos da TV. "Mas você precisa continuar cuid
, mãe. Não podemos deixar a casa virar
esperança que eu
ava so
va vida, a solidão
uma
a aprovação deles,
cisava de
sentindo a força fl
a tola abnegada
ntada naquela cama ago
a pronta pa