Carolina in
rnou-se uma arma a
mensagem. Uma nova fot
s que eu tinha escolhido. Carolina a usar um dos meus robes de seda.
eu ela uma vez. "Diz o teu nome. Depois
agem era
a, sentia a dor a instalar-se
ual diário
is tarde do que o habitual. Eu es
culpa o atraso. Tive
se ao meu l
eces tão distan
," repeti
. Os prémios, o casamento... Mas vai valer a pena. Depois disto, tiramo
futuro que sabia
o meu telemóvel
a, nu. A data e a hora na imagem eram de h
ão parou po
ou Diogo, a tentar
a desligar o tel
. "Vou toma
air sobre mim, mas não conseguia aq
ha nisto. Compl
ficência de luxo no Casino Estoril. Era um
"Temos de ser vistos, meu amo
agem. Semp
nte e sóbrio. Diogo usava um smoking
seus flashes. Sorrimos. De
gado de perfume e falsidade. Amigo
stás desl
meu so
mo me olhavam com uma mistura de pena e desprez
itens era um raro vinil autografado de Am
a sua placa.
umentou. A sala ficou em silê
ros," disse Diogo, co
licitou. O
senhor Dio
, para que todos vissem. "É para ti, meu a
uma pontada de esperança. Talvez eu esti
, eu
salão, a usar um vestido vermel
e convidados oficial. Dev
ois para Diogo, e sorri
stômago
a fração de segundo, vi pânico nos seus
ele ao meu ouvido. "
nificante. Ela era um
r na nossa direção. L
dela era um
de um grupo de amigos de Diogo que a
go de forma casual, como se tiv
vel, mas não a afastou.
sobre nós. O drama era mais inte
iogo, o noivo perfeito. E C
petáculo
não se mexiam. Estava paralisada, pr