m de um bip constante foram as
branca do teto do hos
uma dor surda que se espa
! Acor
o. Ele estava ao lado da minha cama, c
uma dor aguda na min
ando uma mão no meu ombro. "Tiveste um
es. A estrada sinuosa junto ao mar, o brilho dospreocupação a tomar conta
seu olhar desviou-
não estava
bem. Onde é que ela está?
a estranha, uma mistura de pena e confusã
sim, de quem estou a fal
omo se eu fosse um estranho. "Tia
mã, Sofia Costa. Arquiteta, como
"Não é disso que estou a falar. E
sentou-se. A sua voz era
a Sofia. Um amor não correspondido. Ela nunca te deu a mínima aten
sentido. Eram como peças de
ssão?
icardo estava a voltar do Reino Unido e que precisava que o fosses buscar ao aeroporto. Tu largaste tudo e foste. Mas a meio do c
uma mulher que me tratava assim? Que me
mposs
dito em t
móvel do bolso e abriu uma
u o ecrã
rsidade, em festas de família, a rir, a olhar para longe. Eram fot
eiros, edifícios complexos e bonitos, todos inspirados nela. O n
" disse Miguel, com a voz embargad
ias. Não sentia nada. Nenhuma centelha de reconhecimento, nenh
a mas que ressoava dentro de mim, começou a instala
a. Com as mãos a tremer, apaguei todas as fotos. Uma po
do que para o Miguel. "Quero esque
midos. "Desculpa, Tiago. Eu nunc
pa não
Era uma chamada do tra
," disse ele, levant
êncio do quarto, a ol
telemóvel pessoal to
Miguel disse-nos do acident
ãe. Não foi n
ós fizeram com a família Pereira, aqui no Porto? A filha deles, a Inês... ela está de
as, naquele momento, pareceu-me a saída perfeita. Uma forma de fugi
urpresa dela e minha. "Eu vo