quinto aniversá
a que nunca chegava. Eu estava no meu ateliê no Museu de Arte do R
Um jantar no nosso restaurante preferido
celou à últ
ensaio com a banda, não p
one soava distante
Diogo Neves, a nova estrela da Bossa Nova, e eu era apenas
ndê-lo de outra forma. Fui até à Lapa, ao boteco onde
air para a rua. Vi-o sentado a uma mesa, rod
eu nome nos lábio
toca aquela par
ella, a passista de Samba, a sua ex-
coraçã
. "Cuidado, Diogo. E a
m som que costumava aquecer-me,
ra-me. Nunca me deixaria. É demasiad
ãos, aquelas mãos longas e áge
os de
a ti, Isa.
ão de Léo, uma que ele nunca chegou a publicar. Uma que Diogo afi
, encheu o bar, mas as palavra
ue eu nunca entenderia. Ele criticava a minha "simplicidade",
omo uma necessidade, uma fuga d
os meus lábios, silenciosa,
oto
s, deitado numa cama de hospital. O seu corpo quebrado depois do acidente de m
stav
Eu chorei por ele. Eu procurei os melh
atível que tinha morrido no mesmo dia, no mes
é
Diogo, sussurradas com a voz
As minhas mãos. Eu nunca te vou
sem
ento, a sua traição transformava o meu sacrif
mãos dele. A ver o sonho de Léo, o meu Léo, torn
a usar o dom de Lé