ilencioso. Miguel mal falava comigo. O meu pai estava ausente, m
ecia prosperar no meio
texto de ela precisar de um lugar seguro para ficar, longe d
dez, os seus olhos a absorverem tudo. A n
i Miguel e Catarina no sofá, a olhar para um
" perguntei, a minha voz ma
ensivo. "Estou a mostrar à Catarina algum
-se de lágrimas. "Desculpa, Sofia. Eu não queria
" disse eu, a minha p
ndeu-me. "Pára com iss
. Parece que está a fazer
co. Miguel envolveu-a num abraço protetor, olhand
fazes? És
ou. Miguel veio ao meu quarto.
bre a Quinta no Douro,"
e. O seu dote, o seu orgulho e
ara falar?" pergu
e continuar a trabalhar como empregada de mesa. É humilhante. Pensei que poderíamos c
, sem palavras. A audácia
a era da mãe. É a minha herança. Queres qu
u contigo antes de qualquer coisa acontecer entre eles! E
e o direito a
rmão mais velho e chefe desta família
ntando-me. "E nunca terás um cêntimo daquel
rpreender-me. "Vais fazer o que eu digo, So
ço. "Tu e o teu novo projeto de caridade. Fica lo
pulado. Ele estava a tornar-se cúmplice na destruição de tudo o que eu amava. A Quinta não era apenas uma