rnozelos era tão aguda que se tinha tornado um zumbido constante no meu cérebro. Eles quebraram-nos, com uma precisão cruel, ga
rasgava por dentro. O homem que orquestrou tudo isto, o
entia. Eu tinha
e o cheiro de cachaça. Vi-o no meio de uma briga de rua, um capoeirista a lutar contra três
círculos do Rio. Os agressores hesitaram e depois fugiram. Mais tarde, vim a saber qu
parede, a limpar o sangue do lábio com as co
e um emprego?",
, os seus olhos es
oteja." Eu sentia-me sozinha, a minha família estava a des
ade, o herdeiro de uma das famílias mais ricas e
sente, sempre a observar. Protegeu-me de alguns assaltos mesquinhos e de jornalistas insistentes, mas nunca me o
de figa, uma imitação barata daquele que a minha mãe me tinha dado na infância e que eu tinha perdido. Ele ficou paralisado. A partir daquelstre da manipulação, provocava-me em público. Eu reagia, orgulhosa
to uivava, o pequeno carro balançava perigosamente sobre o abismo e eu gritava até ficar r
lhada publicamente, vaiada pela mesma alta sociedade que antes me adulava. A minha família, manipulada por
ica que me rest
a eles. O Thiago protege a Sofia como
cioso. Durante uma discussão acesa numa festa de Carnaval, no meio da multidão barulhenta, Sofia pegou no disco da pare
tarde naquela noite. Levaram-me para este armazém. Enquanto um de
er a certeza que ela
m o outro pulso e com os tornozelos. A dor era excruciante, mas a revelação foi pior. O "chefe". E então, um d
contratei para me prote
lemóvel para o chão, ao meu lado. Estava coberto
tua chamada", disse ele, a rir-se.
e eu rastejasse, que eu implorasse. Olhei para o telemóvel sujo, para o