so que parecia derreter minha pele. Gritos enchiam o ar, misturad
ofia está
so com uma força que machucava. Ele tentava me arrastar para longe da entrada d
caos, abr
vida inteira de dor e escuridão tivesse sido
orpo quebrado em u
nhas pernas que nunca
olhando com um ódio que gelava a al
mpediu de
morte da So
ce o inferno,
te. Mas agora, sentindo o calor do fogo real no meu rosto, eu não estava ma
seus olhos fixos no infern
Eduarda! Eu precis
ra impedi-lo de cometer suicídio. Naquele ato desesperado de amor, uma viga em chamas cai
e mim estava diferente.
a o seu rosto, distorcido pela obsessão por minha irmã. A me
a me amou. Ele amava a ide
eus lábios, um sorriso que ninguém no
s se agarrava a ele
dos se
sol
nha voz soando estranhamen
correu direto para a boca do incêndio, o lugar de onde ningué
gaiola de ouro onde ele me exibia como seu troféu quebrado. Ele me usou para mostrar ao mundo
smo depois do incêndio, eles me culpavam. Diziam que eu era egoísta, que minha teimosia tinha custado a vida de S
eal, mas não me paralisou. Pe
ficina. O teto, enfraquecido pelo fogo, desabou completa
a voz
de P
as chamas, finalmente conseguiram abrir um caminho. P
sível. Suas costas estavam em um ângulo estranho, e suas pernas pendiam, sem vida, da b
o fundamental nele havia
oa, menor. Sofia. Ela também estava viva, mas seu corpo estava co
li, intactas, fortes. As pernas que me levaram aos palcos, que me f
te, eu não
um homem quebrado. Um alvo fácil. Sofia, a irmã mimada e invejosa qu
ra a vida deles es
z, a roteir
a redenção e da retribuição. Eu os faria pagar por cada lágrima, cada humi
isse que eu merecia?