img Entre Paneladas e Punhaladas  /  Capítulo 1 | 18.18%
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Histórico

Capítulo 1

Palavras: 1367    |    Lançado em: 01/07/2025

, panelas sibilando e ordens sendo gritadas na cozinha. Era o auge do serviço do jantar, e Marcos, c

o Pedrinho," disse seu sous-chef

essa hora, a menos que fosse uma emergência. Ele limpou as

arcos f

Primeiros Passos. Peço que venha até aqui imediatame

de calor ou preocupação. A palavra "incidente" soou

que aconteceu?

. É melhor o senhor vir pess

nte. O coração de Marcos começou a bater descont

já desamarrando o avental e jogando-o sobre

ipe. Ele não se importava com o restaurante, com os clientes esperando por seus pratos premiados, com nada além do

rro lento à sua frente um obstáculo insuportável. Sua mente criava os piores cenários possíveis. Pedrinho era um menino sensível, do

ortão da escola e correu para dentro. A recepção estava vazia, ma

ena que encontrou conf

hecha esquerda, já começando a inchar e a ficar roxo. A gola de seu uniforme estava rasgada e havia marcas de mãos sujas em sua

rriso arrogante no rosto, o uniforme perfeitamente arrumado, sem um único fio de cabelo fora do lugar. Ao lado dele, imp

coisa, Joana, sua ex-esposa e mãe de Ped

tíssima, Marcos. O que aconteceu d

inho. Seu foco estava e

que houve uma briga entre os meninos.

me chamou de burro! E disse que meu pai só te

alançando a cabeça negativamente, as lágrimas voltando a brotar em se

perigosa. Ele se ajoelhou na frente de seu f

ue ele notou. Preso na lapela, havia um broche de ouro, pequeno e discreto, na forma de uma espiga de trigo estilizada.

oluçou, a

z para você. Ele disse que era lixo, que nem a minha mãe m

uente como metal derretido. Ele se levan

aluno agrediu meu filho. Ele o chutou. Olhe o rosto del

uma criança birrenta. "Senhor Marcos, crianças briga

por favor. A Sra. Mendes tem razão. Foi só uma briguinha de c

s? Você está ouvindo o que está dizendo? Nosso filh

ema, Marcos," ela insisti

terno caro e sapatos brilhantes, entrou na sala com um ar de quem era dono do lu

o pai do Ricar

um sorriso subserviente no rosto. A professora Ana pareceu encolh

maiores empresários do agronegócio do país. E em sua gravata, um p

surdo em sua mente. O broche. O nervosismo

nte Marcos e Pedrinho. Ele se

ja resolvido rapidamente. Meu filho não t

u para Marcos, o

o que seu filho fez, mas Ricardo não leva desafo

menino caído no chão é se

iretora novamente, tirando um talão de cheques do bolso interno de seu paletó. "Sra. Mendes, eu estava pensando e

. A diretora olhou para o papel como se fosse

aro, claro, vamos resolver isso. Ricardo, pode i

, o bem-estar de seu filho, tudo sendo comprado e vendido bem na sua frente. E

uma determinação fria e cortante. Eles não sabiam com quem estavam mexendo. Eles podiam ter dinheiro e poder, m

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