, panelas sibilando e ordens sendo gritadas na cozinha. Era o auge do serviço do jantar, e Marcos, c
o Pedrinho," disse seu sous-chef
essa hora, a menos que fosse uma emergência. Ele limpou as
arcos f
Primeiros Passos. Peço que venha até aqui imediatame
de calor ou preocupação. A palavra "incidente" soou
que aconteceu?
. É melhor o senhor vir pess
nte. O coração de Marcos começou a bater descont
já desamarrando o avental e jogando-o sobre
ipe. Ele não se importava com o restaurante, com os clientes esperando por seus pratos premiados, com nada além do
rro lento à sua frente um obstáculo insuportável. Sua mente criava os piores cenários possíveis. Pedrinho era um menino sensível, do
ortão da escola e correu para dentro. A recepção estava vazia, ma
ena que encontrou conf
hecha esquerda, já começando a inchar e a ficar roxo. A gola de seu uniforme estava rasgada e havia marcas de mãos sujas em sua
rriso arrogante no rosto, o uniforme perfeitamente arrumado, sem um único fio de cabelo fora do lugar. Ao lado dele, imp
coisa, Joana, sua ex-esposa e mãe de Ped
tíssima, Marcos. O que aconteceu d
inho. Seu foco estava e
que houve uma briga entre os meninos.
me chamou de burro! E disse que meu pai só te
alançando a cabeça negativamente, as lágrimas voltando a brotar em se
perigosa. Ele se ajoelhou na frente de seu f
ue ele notou. Preso na lapela, havia um broche de ouro, pequeno e discreto, na forma de uma espiga de trigo estilizada.
oluçou, a
z para você. Ele disse que era lixo, que nem a minha mãe m
uente como metal derretido. Ele se levan
aluno agrediu meu filho. Ele o chutou. Olhe o rosto del
uma criança birrenta. "Senhor Marcos, crianças briga
por favor. A Sra. Mendes tem razão. Foi só uma briguinha de c
s? Você está ouvindo o que está dizendo? Nosso filh
ema, Marcos," ela insisti
terno caro e sapatos brilhantes, entrou na sala com um ar de quem era dono do lu
o pai do Ricar
um sorriso subserviente no rosto. A professora Ana pareceu encolh
maiores empresários do agronegócio do país. E em sua gravata, um p
surdo em sua mente. O broche. O nervosismo
nte Marcos e Pedrinho. Ele se
ja resolvido rapidamente. Meu filho não t
u para Marcos, o
o que seu filho fez, mas Ricardo não leva desafo
menino caído no chão é se
iretora novamente, tirando um talão de cheques do bolso interno de seu paletó. "Sra. Mendes, eu estava pensando e
. A diretora olhou para o papel como se fosse
aro, claro, vamos resolver isso. Ricardo, pode i
, o bem-estar de seu filho, tudo sendo comprado e vendido bem na sua frente. E
uma determinação fria e cortante. Eles não sabiam com quem estavam mexendo. Eles podiam ter dinheiro e poder, m