om alto da música quase abafando a conversa animada na
a de vídeo da
Ele não atende o celular, estou preocupad
ndo falar mais alto que a música. "Ele me diss
e me disse que e
mais forte. Um sentimento
ia, percebeu minha expressão e
hamada. "Tia, talvez ele só esteja com o celu
ro de Gabriel. Chamou, chamou e caiu na
ia me cutucou e aponto
uele não é
de braços dados com uma garota que eu nunca tinha visto, rindo de algo qu
na entrada, como se estivessem em um mundo só deles. A garota era linda, com cabelos longos e loiros e um sorri
m soco no estômago, tirando todo o ar dos meus pulmões. O copo na minha mão tremeu, e o g
nha mão vibrou. Era um
reunião com o pessoal da faculdade está d
tros de mim, com outra garota. A dor foi tão intensa, tão aguda, que me deixou
não precisaram dizer nada. Apenas me abraçaram enquanto eu tremia, incapaz de cho
levantar, ir até lá, gritar, fazer um escândalo. Mas minhas pernas não obedeciam. Fiquei parali
evaram para casa, me colocaram na cama. Fiquei horas olhando para o teto, revivendo a cena sem parar. O s
e, por tudo que eu achei que tínhamos. Quando o sol começou a nascer, a dor ainda estava lá, mas algo havia mudado. A tristeza devastadora estava
chados e o rosto pálido, mas o olhar era firme. Peguei as chaves do carro e dirigi at
pirei fundo e toquei a campainha. A mãe dele
el acabou de chegar, disse que o cel
pesar uma tonelada. A porta do quarto
lar, e sorriu quando me viu. Um sorriso des
r. Chego
hando para ele. A calma qu
ava ontem à no
falei. Com o pessoal da faculdade.
de, me encheu de nojo. Era tão abs
bar Sideral, com
rosto pálido. Ele abriu a boca para falar, mas nenhum
u posso e
mandou uma mensagem dizendo que me amava enquanto est
está pensando. E
ocê olha como se ela fosse o centro do universo?" minha voz era
por fa
er dito. A confiança, construída ao longo de
u, Gab
na minha direção, ten
ra, não f
como se o toque
m mim. Eu tenh
ra longe, sem olhar para trás. As lágrimas voltaram, mas desta vez, não eram de tristeza. Eram de raiva, de libertação e de um