dim, sua lanterna cortando a escuridão da noite. A equ
com um tom dramático. "O epicentro de toda a lenda.
dra e madeira envelhecida. O ar ao
gura com o resto da família, solta um p
a voz trêmula. "É aqui... foi aqui que e
a o lado dela, lançando um o
mbrias, Zé. Feitiçaria, rituais... ela q
poço, examinando a pesada
si mesmo do que para a câmera. Ele bate
para meu p
lacrou isso,
o depois... do incidente. Para que ninguém
são, os comentários
ou, como o poço fo
ta. Isso tá
, pra evitar acidentes, gente. Par
? E se ela só fugiu e eles
ensamentos da audiência. E
tampa depois. Ou," ele faz uma pausa dramát
á duvidando da gente? Ela era uma manipuladora! Deve ter
eu amigo. Estou aqui para investigar todas as po
. "E para investigar direito, eu
sua equipe. "Tra
ara ele. O som do metal arranhando a madeira velhaabra! Por favor, não abra! A alma de
na fresta entre a tampa e a pedra. Ele faz força. Uma vez. Dua
a fresta. Um cheiro de água parada,
cheiro. É o che
madeira cede com um estalo alt
Ele aponta a lanterna para o b
lá dentro pa
ndo o fôlego e o personagem. "Hora da verdade
xima e amarra a outra ponta em um cin
. "Vamos ver que segredos
peito. Meu pai recua um passo. Ti
ela pensa que ninguém está olhando, um brilho difer