uê de rosas, minhas favoritas. Um gesto que, em outros tempo
as flores na mesinha de cabeceira.
tensa. "O médico já veio aqui? Ele di
guntou se eu sentia dor. Sua prioridade e
io," eu respondi, minh
ndo uma prancheta. O rosto dele era sério. Pedro se
untou, antes mesmo que o médico pudesse d
com uma expressão de compaixão.
os olhos arregalados de pânico. "Não... não pode ser. Ela vai ser
ele. "Senhor, do que está falando? Não há crime
norme tivesse sido tirado de seus ombros. A preocupação dele não era com o nosso filho. Era com a
dro me levantou no ar, girando pela sala, rindo. Ele beijou minha barriga e sussurrou: "Obrigado, meu amor. Você me deu o maior presente do mundo." Ele parecia tão feliz, tão genui
e se sentou em silêncio por um longo tempo, apenas segurando minha mão. Foi ele
ou comigo. A queda... foi muito grave." Ele fez u
s palavras em voz alta tornou tudo real. As lágrimas que e
a mão com mais força. "O seu útero sofreu um dano muit
a. Infertilidade. A palavra ecoou na minha cabeça, fria e definitiva. Pedro não só tinha me traído
stava estranhamente calmo. Ele não sa
que terrível, mas nós somos fortes. Podemos superar isso. Existem outras maneiras. Podemos contratar uma ba
a perda de nosso filho e a destruição do meu corpo. Ele queria me consertar,
do e estava parado pe
está dizendo? A mulher que você diz amar acabou de perder o filho e descobriu que nunca mais poderá
ia demais para gritar. Eu apenas olhava para Pedro, o homem que eu