nha mãe correu para a minha cama, o rosto b
ida. Sinto muit
nha uma expressão sombria. Ele ficou de pé junto à po
no carro, sobre a Inês a agarrar o
rosto do meu pai t
meu pai, a voz baixa e tensa. "E a
ero o divórcio," confes
u as minhas lágri
. Não podes ficar com um
telemóvel vibrou. Era
eu. Prepara-te para perder tudo.
ai. Ele leu-a, e uma calma
om isso, Clara. Dei
comigo, a segurar a minha mão, a falar-me de coisas banai
ro entrou para verifica
rer bem, Sra. Mendes. Fisicam
s por dentro, e
A Inês também não. Recebi apenas uma carta formal do advogado dele, a iniciar o processo de divórcio
o melhor advogado
amos deixar que eles te ti
o passeio pelo corredor do hospital, vimos uma figura famil
o
a a falar ao telemóvel
Era bonita, mais nova do que eu, e usava uma bata de hosp
reciam
segundo. A minha mãe aper
ussurrou a minh
a. Nunca a
sta antes de ela voltar para o qua
. O pânico substituiu-o, seguido r
ou na nos
tão aqui a faze
perguntei, a voz surp
casados, lembras-te? Ou iss
e, a cuspir as palavras. "A minha v
e coincidência," disse a minha
ele, a olhar para qualquer lado menos p
miga.
me gelou os ossos. A minha perda não foi apenas uma t
de volta para o meu quart
spera!" g
i. Não olhe
to, sentei-me na cam
Precisamos de desc