fui surpreender Isabela no seu escritório na Faria Lima, lembrando
ua poltrona caríssima, coberto apenas pela canga que eu lhe dera. O cheiro de suor misturado ao perfume dela, a visão daquele corpo vulgar no símbo
nte aquela canga, não com nojo, mas com uma estranha reverência, guardando-a. Ali, senti que algo estava fundamentalmente podre. O choque e a repulsa só aumentavam ao vê-l
s no pescoço, mas na mentira em seus olhos, na culpa em sua pele. Não havia mais dor, apenas uma náusea profunda. Quando o vídeo revelou Isabela
eu nome na linha pontilhada. Imediatamente, procurei Sofia, a arqui-inimiga de Isabela, e, sem hesitar, ofereci a ela o controle da e