a mala..." A minha mãe murm
mala! Precisamos
porta-luvas. "Os me
, o seu corpo amoleceu e a sua cabeça
Mãe, a
la não reagiu. O pânico tr
nhas. Completa
mas o meu telemóvel morre
, o meu vestido flutuava à minha volta. O bebé dentro de mi
voz alta, mais para mim do que para
rrando com todo o meu peso. Inútil.
nha de part
r, a água a dificultar cada movimento. Encontrei o frasco de comprimidos e, ao lado, um objeto pesado e metálic
ue me fez soltar uma gar
ha barriga. Respirei fundo e bati no canto do vidr
as, trê
ez-se em mil pedaços, deixando a água ent
eu lutei. Subi pela abertura da janela, com os
ei-me ao tejadilho do carro. Depois, voltei-me para
trás, mergulhei e tentei abri-la po
rpo inerte da minha mãe para fora do ca
, as minhas costas pareciam partir-se, e u
ãe. Por fav
a comigo. Cada braçada era uma agonia. A escuridão era total, excet
que ouv
aqui e
com a voz rouca. "E
rreu a água e fixou-se em nós. V
na minha barriga se transformar numa dor lanci