minhas narinas, e uma dor profunda no meu abdómen lembrou-
emóvel e disquei o número do meu marido, Léo, ignorand
heia de impaciência. "Sara, o que queres? Estou oc
a cunhada Inês, pedindo água, e o meu sogro
nte", enquanto eu estava entre a vid
"pequena dor de estômago". Ele nem sequer acreditou que o nosso filho
, não para me consolar, mas para me culpar pela morte do nosso neto. Léo, o p
nhada", pedindo desculpa, para depois, num sussurro venenoso, revelar a sua verdadeira face: "
, todo o meu co
ugar a uma
pela justiça, não só por mim, mas pelo me