s com o som do monitor cardíaco a apitar. A minha perna esque
e tinha abalado a cidade. A manchete dizia: "Sismo de Magnitude 7.8 Atinge
-se, o edifício Solar
meu telemóvel na mesa de cabece
ava suavemente numa poltron
oz do Pedro, precisava de
ando eu já estava a perder a esperança, ele finalm
agora? Estou super ocupado,
preso debaixo de uma viga. O pai dela e eu acabámos de o
ito obrigada. Sem vocês, eu e o Miau
ma, soou claramente através do telefone, se
or isso que ele
rgo formou-se
a voz rouca, "a minha
gundos do outro lado, depois
estava ocupado a ajudar? A Sofia também estava em pe
sa disto, pois não? Não tens um pingo de compaixão? S
il? E a minha? Eu tinha a
mês, achava que a minha perna amputada não se compa
as eu engoli-as, olhando pa
ês do casamento? Estás a ser egoísta! Pára de pensar só em ti!
esligou-me o te
ada ia diretamente para o correi
onde a minha perna deveria estar. A dor física
nha perna, talvez eu o perdoas
ado para sempre. A ligação que nos unia, a p
a entender? O prédio dela ficava do outro lado da cidade, lon
lhe ligou vezes sem conta? Será que ele se im
adas do hospital. Não me teria dito para "esperar" q
Estávamos a constr
teto desabou. A dor esmagadora, o
amentos, o telemóvel do meu pai tocou. E
, mas ele parecia tão cansa
o meu pai abriu os olhos e atende
arto. "Miguel! Controla a tua filha! Que tipo de ed
o este? O Pedro está a salvar a vida da minha filha, e