fetante invadiu as minhas narinas, e a luz br
o acidente de carro era um borrão confuso de met
dormia numa cadeira, com o rosto
atravessou a minha perna direita,
ira, com o ecrã rachado. Com dificuldade, a
perder a esperança, ele atendeu. A sua voz soava di
e foi? Estou
de preocupaç
acidente. Estou no Ho
sa do outro l
e? Estás be
z feminina ao fundo, uma voz que eu conheci
uem é? Anda dançar!
ou por um segundo
contigo?" perguntei,
dela, o meu tio, está a celebrar a promoção.
"Eu sofri um acidente de carro, estou num hosp
nou-se defens
a! Além disso, a Clara estava muito ansiosa com a apresentação
com uma perna partida e po
aqui," disse eu, a
no hospital, os médicos estão a cuidar de ti. Eu vou aí aman
esl
sligou o telefo
ntei ligar de volta, mas a chamada foi direta
meus lábios, tão alta que a mi
se passa? Es
r. As lágrimas que eu tinha segurad
á seis meses. O casamento estava
pensava que sim. Mas agora
festa. Ele es
me escol
o seu próprio telemóvel começou a tocar
tio, o pai
locando em alta-voz par
mente tão jovial, soava
á a ligar para o Miguel a fazer este drama todo? Ela não pe
de carro! Está no hospital!"
icou tão nervosa com o telefonema que quase estragou a noi
oí
sar do meu noivo depois
e hospital, com uma perna partida e um
oivado