rto com a m
estão na sala. Param de
?", pergunta a Sofia, com
do, a minha voz firme p
lvira le
r-te de vítima? Correr par
aminho em di
essa porta, Clara. Se saíre
a voltar", dig
rua fria da noite. O ar f
do meu pai está vazio, cheio de memó
téis baratos. Encontro um a al
-in e subo p
essoal, mas é
teto. O silêncio aqui é diferen
m muito tempo, sint
o com o som de notific
s do Diogo.
Volta para
que saíste. Estás a te
o telemóvel. Is
ma mensag
Ele já está a sofrer tanto. Nós precisamos
ó
ecoa na mi
nsagens sem
o estava guardado nos contactos do meu pa
É a Clara. A
sobre o teu pai. Os meus mais sinc
-me querer chorar ou
. Preciso da sua ajud
do outro la
ritório amanhã de manhã? Podemo
por
óvel e sinto um
passo. Estou a
durmo profundam