a minha própria empre
m uma frieza cortante, ladeado pela "irmã adotiv
ta a tua assinatura." A voz dele, tão gelada
o, sem compensação. A empresa que o meu pai construiu, agora levada ao fundo por mim, dizia ele. "E
ei em ti. Dei-te a gestão po
l: "Ele só queria o teu dinheiro e a tua empr
r que qualquer palavra. O meu filho Leo, apena
ro, nem casa, nem emprego. Ele vai ter uma
ito de fúria e des
u-me com força bruta.
Estás proibida de ver o Leo
co. Está em estado crítico. Precisa de uma cirurgia de emergência de 50.000 euros. Pagament
or uma bagatela, implorei a a
gia dela. Com uma condição: assina os papéis do divórcio,
meu filho. Uma escolha im
a rasgar a minha alma. Teria mesmo perdido tudo? S
do meu pai, pela minha própria dignidade. Havia de