, um som agudo que perfurava
a por baixo da porta do meu apartamento,
de gravidez, e o pânico
o do meu marido, Leo. Ele trabalhava num escritório a apenas d
u uma eternidade
de uma coisa importante." A sua
está por todo o lado. Preciso de ti!" A minha voz s
ia ouvir uma voz feminina ao fundo, a
za? Não vejo nada daqui,"
de fumaça, não consigo sair!" As lágrimas escorr
da. "A Sofia acabou de torcer o tornozelo a descer as escadas aqui do escritório, estou a le
mais perto do telefo
nto... Podem
voz do meu marido era suave,
falar comigo, o seu
a para os bombeiros e não me incom
desl
parelho a bater no chão foi abafado pelo
ois quarteirõe
a ao hospital por u
para morrer. A mi