de gravidez, o pânico me dominou. Liguei para o Leo, meu marido, minha única
ei: "Leo, o prédio está a arder! Estou presa!" Mas ele parecia distante. A voz doce
grávida, no inferno de fumaça. "Não me incomodes mais. A Sofia precisa de mim," fo
ãe, Helena, irrompeu no hospital, atacando-me, defendendo o "heroísmo" do filho. Eles me culparam, me chamaram
sabia o que fazer. Na mesa de mediação, com ele, a sogra e Sofia, revelei minha arma secreta: uma gr