eu estava sentado no chão frio do corredor do hospital. O meu fil
para mim foram um pedid
stá com febre alta... por
não
tal com a minha irmã, Clara, que t
ela consegue levar uma criança ao médico sozinha. Mas a Cla
a fulminante, disseram os médicos. Se tivessem chega
que passei a consolar a Cl
vibrou no bolso.
inalmente adormeceu. O médico disse que ela está e
a de uma preocupação que e
u rouca, um som estran
inha. Não foi um silêncio de choque
de ser forte. Pelo Léo. E pela Clara. Ela não pode s
fo
s a saírem antes que eu pudesse pensar. Mas não
vosco", corrigi, a voz a
minha mãe
e morreu! E tu preocupas-te com aquela mulher? Ela foi negligente!
para casa. Ela disse que o Léo estava a
rta! A família vem primeir
inha família. A minha mulher, deitada numa sala fri
ha-a aba
tes a ligar
de nós! Como vais cuidar do Léo sozi
i o número dela. Depois fiz o
rosadas da febre que agora cedia. A Sofia tinha-lhe dado o remédio a
o est
, um peso no meu peito que m
m em vez da família que construí. E
enas a mim. Ela tinha a minha mãe, que a descul
falhe
começou a tocar uma melodia infantil. Era o alarme que a So
u o corredo
arganta f
nha do Léo. Est
o hospital, que a partir daquele momento,
e. E nunca mais deixaria ninguém fazer mal ao