homem que raramente
o hospital com uma perna partida e múltiplas fr
de estava o teu filho precioso quando a minha filha prec
arrogância. "Isso... isso não é desculpa para pedir o divórcio! A Sofia es
nora, não é nada para ti?" o meu pai retor
dimento. "Desculpa, minha filha. Foi culpa minha. Eu devi
beça. "Não é c
asar com o Lucas, ele expressou as suas preocu
oração estava
io era i
u pai contratou veio visitar-me no ho
s um caso forte para o divórcio por abandono emocional e ne
no alívio. Pelo menos não ter
ão veio sozinho. Clara estava com ele, apoiando-se nele de for
a e frágil, como
o. "Eu sei que estás chateada, mas pedir o divó
, a culpa é minha. Eu não devia ter incomodad
feitamente ensaiada. A minha raiv
e, a minha voz
ziu a test
e, saiam
cas, a sua paciência a esgotar-se. "E
e sem alegria. "Não há nada para resolv
culados para despertar simpatia. "É tudo culpa minha...
sair, mancando d
"Clara, não é tua culpa. A So
u não posso acreditar que te tornaste nes
ase morri, e ele c
, a minha voz a
ir buscar um café, voltou e viu
mã... e sai. A minha fil
epois para mim, e finalmente
sentou-se ao meu lado. "Eles n
xausta. A batalha est