te no hospital era for
esia, o meu corpo parecia oco, como
ol da tarde de Lisboa brilhava
, e as notícias mostravam imagens aéreas da Po
vetamen
dezenas de feridos, a
oração
ra um dos paramédicos
telemóvel com
a dormia, exausto pela longa cirurgi
m o Pedro, precisava de
cisava de lhe dizer que o no
amada era f
gar, ele atendeu. A sua voz
eio de um inferno aqui? Estou a trabalhar
lavra, ouvi outra voz ao fundo, u
er-me um copo de água? A mi
ra, a min
dela, soou logo a seguir
Se não fosses tu a tirar a Clara daquele carr
tamente, a sua voz ago
está bem, só uns arranhões. E
amargo e
ava a cuidar
tava pela vida numa mesa de cirurgi
oz mais firme do que eu espe
lêncio de d
iva explodiu atr
idas! A Clara estava no acidente, era minha obri
char-se. "Ele não importa? Ele estava a ter uma ci
ar é na emergência! Para de ser tão egoísta, Sofia! A C
esl
mente d
ligar d
ha-me b
ta fechada do qu
s dois anos a poupar cada
sa única
as, mas a doença do meu pai era a c
dele, ou pelo menos,
cola tinha-s
is nada a qu
ra sua obrigaçã
ril. O hospital onde o meu pai foi o
simplesmen
heu estar
caminho do hospital com o meu pai a sentir dores
ou-me
as v
se imp
com o
chamava de "pa
pousado na mesinha de ca
eu tio
hos devagar, e atendeu a chamad
meu tio encheu o
o Pedro com o divórcio num momento destes! Ela não te