eio-dia queimava. O ar condicionado do carro par
e divórcio parecia pesad
u telemóvel vibrou. Era um n
vibrar. E
vez, atendi
ãe
ado era fraca, q
o, so
undo. Era a minha mãe, Clara.
s? O que a
ão Lucas... de
mada
anto eu virava bruscamente, ignorando os semáf
a. A minha mãe sabia que hoje era o dia.
o hospital, corr
r favor. Acabou
a o ecrã. "Quarto 302,
os. A palavra eco
. No terceiro andar, vi-o. Diogo, o meu
m, os seus olhos
te?" perguntei, a minh
ombros. "Ela cai
u-me. A voz dela... el
, Leo. As pesso
, mas ele bloqueou-me
ão com ela. Não
eu telemóvel tocou
a ex-m
, depoi
e. Disse que a tua mãe está
ocupada. Uma preocupação
a. Não est
ada dela, ouvi u
o bem? O Leo está
a, a minha ex
os. "Vês? Até a tua ex-mulher é mais sensata qu
gritei, a minha voz a atrair olh
2 abriu-se. Um médic
de Clar
a," disse eu, dando
aproximou. "Eu
sa esposa... sofreu uma queda grave. Traumatismo craniano.
tingiu-me como um
mundo
u ombro. "Vês, filho?
dele de mi
de mim. Fica
um som baixo
omo as decisões. Talvez devesses ir para cas
unçoso, e soube, com uma certeza gelada