ro ecoou no corr
ama po
iu baixa, quas
a perna, e o senhor c
ve nada. Tu estás a mimá-lo demasiado, é esse o problema. A minha Sofia, coitadinha,
acreditar no qu
da, tão cruel, que por um
stes a passar por uma amputação. Ele não
homens iam para a guerra e perdiam muito mais. Tu e a tu
o telefone
a o ecrã escuro, o
era tudo, e a empatia era uma moeda
álido sob a luz fraca do hospital. A sua perna estava co
ama dele, a minha mão encontrou a
ro queimavam na minha
. Ele era a criança mais
mente. A noite deu luga
trou, o seu
sinatura para a cirurgia. O M
voz firme. "Eu sou a mãe dele
o. "A cirurgia está marcada pa
o meu nome a parecer um passo para
meu telemóvel vibrou. Er
m a Sofia. Ela está muito abalada. Assim que encontra
rei para o ecrã. "A d
ueei o número dele, tal c
ato, mas parece
ra a cirurgia. Ele começou a acorda
sua voz e
, meu amor.
perna d
médicos vão tratar de
s grandes olhos castanhos
nta. A única
lema muito importante. Mas ele ama-te muito. E eu
esposta, o seu corpo pe
io, eu andei ao lado da maca, a segurar
mo-te
te amo
-se, deixando-me s
o, eu