são mudou. A preocupação no seu ro
ofia e veio na
a fazer sozinha? Eu d
ra um sussu
podia
ecisava de apoio! Eu tive de a
ilenciosamente, o rosto enterrado
ncontraram os meus por cima dos dedo
sangue
", perguntou a Sofi
respondi, apontando
mente voltou pa
o precisas, se não
mesma voz que ele usava comigo no
ho de o ver",
olhou p
qui. Nó
entro, como se eu
z. O som dos soluços da Sofia ecoav
os de plástico. Senti-
lar a viúva dele, que parecia mais interessada em gar
, a testemunha sile
ofia estava agarrada ao braço do João,
sussurrou ela.
riciou-lhe
Eu esto
hou pa
. A Sofia precis
ra casa convos
pressão
ces. Não é alt
meu marido prefere consolar a cunhada a e
ando a voz. "A Sofia está grávida! Ela per
ia do que a tua
eçou a chor
culpa. Eu não devia ter ligado a
se para ela i
Claro que fizeste bem em
para mim c
? Deixaste-a ainda
iso seco e
é minha. É s
e comecei
is?", gr
e de vocês
i a andar, para fora do hospi
a casa já não era um lar. Era
brou. Era o João.
de novo.
ente,
e que
Ana. Vamos conve
a conversar. Eu
z! Estás a agir por imp
vi a verdade. A verdade que tu e ela
um sil
do que est
u e a Sofia. V
é a mulher do teu irmã
o, João. Já não pr
bloqueei o
dor ainda lá estava, profunda e avassaladora
stava entrelaçado com o
es eu podi