nte encheu as minhas narinas, e o teto bran
cabeça l
rro a ser abalroado por um camião desgovernado,lho de cinco anos, L
, a minha voz
m resp
fez-me ofegar. Olhei para baixo e vi a minha barriga,
e carregava há sete
eceira. Agarrei-o com as mãos a treme
Quando ele finalmente atendeu, a
o, Sofia. O q
anhamente calma, sem
dente. Eu e o Leo. Onde
. Um silêncio pesado e terrív
ndo, uma voz que eu conhecia demasi
ico disse que ela vai ficar bem. O mais important
e cheia de uma falsa pr
erguntei, o pânico a subir pela minha garg
irritação. "Pára de fazer uma cena. O Lucas magoou-se. Ele
o filho
eu filho sofremos um acidente de carro, eu perdi o
só um braço partido, foi uma fratura complicada! E co
tão fraca que era
stado a suster finalmente
u quero o
Uma risada f
hormonas devem estar descontroladas. Não digas coisa
contra mim", sussurrei
realista. A Clara precisa do meu apoio
desl
smente
tei ligar novamente, mas foi direto para
ente. A dor física não era nada c
a-se ido. E o meu marido, o pai dos meus filhos, estava a co
e estava no mesm
mãe entrou, o seu rosto pálido e os
rar-se. "O Leo... ele está em cirurgia
parece
u marido estava com a minha prima, e
a seguir à minha mãe. O seu rosto est
aqui deitada como se nada fosse! E ouvi dizer que pediste o divórcio ao M
tava. Não mencionou o neto q
dela, eu e
sempre