, a chuva fina começou a cai
minha mãe t
a certidão de óbito dela, o papel frio e fino nas min
stava ao volante, com
va sobre o colapso de uma ponte pedonal no centro da cidade há tr
lá," disse Pedro, quebrando
estava entre os feridos graves daq
, Tiago. Ele era o diretor do hospital onde a minha mãe
endida. Finalmente, a voz
de sair de uma cirurgi
a, ouvi a voz suave d
Mendes disse que o teu ombro está
pela tua mãe. Mas o meu pai fez o seu melhor. Ele esteve no hospital durante
r até à
al, não conseguiu salvar a minha mãe de uma hemorrag
com a voz rouca. "V
strada. Pedro virou-se para mim, os se
cabou de morrer e estás a falar em
r," respondi, a minha voz a tremer ligeiramente
de Pedro
a mãe? A medicina não é omnipotente, Lia! Ele é um ser human
rou no hospital com uma pern
sacrificar-se pelo hospital, por todos os pacientes. E tu, em vez d
de dor durante horas enquanto as enfermei
ir, mas eu engoli-as. Nã
ecisa do nosso apoio agora. A Sofia está a
o carro, o som dos pneus
chuva a cair. O mundo par
aguentaria. Eu continuaria a tentar agradar o Pedro
razão pela qual eu suportava
aída. Ficar seria contin
a no hospital, sim. Mas quando eu lhe liguei, desesperada, a dizer que a min
portante do que a v
para chamar um médico? Será que ele se importou quando os
ia demorado três horas para aparecer. Ele não
. A minha mãe era
os apenas
nsamentos, o meu telemóvel vibrou. Era
ri
à sua mãe. Não foi um
ndo. Olhei para a mensagem, as
o Pedro tocou. Era o Tiago.
a mulher? Ela está a enlouquecer? Divórcio? Que tipo de disparate é est