a dele nã
não corri para o hospital por caus
ável, Sofia. Sem
oí
da minha carrei
da família dele, que aturei a
a a e
amos quando eu aterrar. E é m
u oportunidad
io do corredor, a sen
do nosso
anto que ignorei todo
forma como a irmã dele, a Laura, olhava pa
efendia sempre com um "el
mãe av
não te ama. Ele s
nsei que o amor dele era
to
a minha mão. Era um
en
a da UCI. A sua mãe acordou
ação deu
orta, as minha
itada na cama, rodead
cheios de vida, estav
a mão na mi
lha
era um suss
u aqui. Vai f
u tinha segurado
a cabeça
ixa-o. Ele n
cia custar-lhe um
mã dele... ele
i, incapa
promete-me que
o, mãe. Eu
m sorriso fra
o lado da cama começou a api
e os médicos en
m-me d
a janela da porta, a ver a
eu s
inha-