hospital tornou-se o
montaram uma g
e visitava. Eles respon
stava a ter um colapso
com uma expressão grave aos enfermei
vam nele. Tod
uecida. Sofia era a p
ar, mas ela estava presa
ela em sussurros quando estávamos sozinha
que aconteceu. Tu
har, o seu rosto
minha filha também. E o T
e completam
entrou para verificar
m, com olhos
sussurrei: "Preciso de um telemóv
para a por
... o seu mar
" disse eu, a minha voz desesperada. "Eu pr
ação nos s
" acrescentei, a minha voz a que
receu a
cabeça, uma vez
o fazer," sussurrou
a voltou com o carri
ção, ela deslizou um pequeno telemóvel p
chamadas," disse ela baixi
coração a bater forte de g
na
até que todos no corred
tomar um banho, deixando T
tirei o telemóvel de d
dvogado que me lembrava, um ami
eu ao seg
st
eu, a Eva.
o acidente. Sinto muito pe
O meu marido não me deixa sair nem contactar ninguém. Ele q
ncio do outro
uito sério. Te
ntrolar tudo. Eles culpam-me pelo acidente
do, a minha voz
ional e séria. "Não fales mais com eles sobre o divórcio. N
o hospital e o n
como teu amigo, mas como teu advogado. Eles não
m vislumbre de esperança
va mais
ava apenas