is, recebi alt
dos protestos dos médicos. "A minha filha precisa
nde eu cresci, mas agora, com uma cadeira de ro
ão ligou. Não mando
ivesse desaparec
i entregue na casa dos pais
a de uma chamada furios
endeu. "Vais mesmo destruir a vida do meu filho por
ha," respondeu o meu pai, a
equipa ia chegar! A Sofia estava sozinha e em pân
tinha uma mulher e um sogro soterr
à minha nova realidade, a mover-me pela casa
pai fo
a
uras debaixo dos olhos. Mas não havia r
r convidado e par
le perguntou, ignorando
para conversar," re
erro. Eu estava sob pressão.
a ele. "Tu deixaste-me para morrer, Leo. Tu ignoraste as
! Isso é ridículo! Eu sabia q
egassem. O meu pai teve um enfarte ao meu lado. E
as não de tristeza. E
mim," ele disse, como
a ecoar na sala silenciosa. "Eu,
m gesto que eu costumava achar
discutir. Vim para te pedir para retirares o pedido de divó
a tão absurda que me fez rir. U
nica coisa que eu quero de ti é a tu
sto, Clara. Vais ficar sozinha e amargurada. Nin
oram cruéis, calcu
. Mas também m
eu disse, a minha v
ara
AI
rvar em silêncio, deu um passo à f
máscara de raiva e incredulidade. Ele abanou a ca
ue se seguiu
i, a minha voz pouco mais que u
ou-se em frente à cadeira de ro
. E tu és a mulher mais forte que eu conheço. Tu v