do Duart
a, conhe
adeira. O barman olhou
tor de ioga da
eguido por um pânico mal disfarçado. Ele t
camisa e empurrei-o contra o
le, a sua voz tensa. "Não
era um rosnado. "Tu dor
gaguejou ele, o seu
lei eu, apertando o meu punho. "
pensamento racional. Eu queria magoá-lo. Queria faz
ei! Parem com isso!
caiu para trás, a t
minha voz a tremer de raiva conti
do bar, deixa
remerem no volante. A imagem do rosto assus
ouxe alívio. Apenas me d
ia várias chamadas perdidas da mi
mensagem de um nú
ri
á bem. Ela está a falar em mago
Tinha de ser. Ela estava a usar
se? E se a sua a
dela se magoar... eu não
volta para o apartamento, uma sensação