as foi um dia ci
a toda lá, a olhar para
ca e imóvel, ao lado do
gurar a minha mão
re o seu "pequeno anjo" e como o
s chorava
-me oca p
edro, um homem quieto que raram
sua voz rouca. "O Pedro... ele nem sem
i, sem di
onsumiu-o. Ele cometeu um erro
ncordei eu, a
rvava-nos de longe
sa, havia um envelo
dvogado
carro. Em troca, eu teria de assinar um acordo de confidencialidade, prom
entar comprar
ua dor. Estava preocupado com a s
qual ele sacrifi
eu pensei ter morrido em
o papel n
róprio advogado. Uma mulher chamad
ireta e e
Ela leu-a e os seus
ar proteger a imagem dele à custa da sua dor.
disse eu. "Eu só quero o divór
ara. "E vamos garantir que ele não a possa
em dias, senti um
s apenas sobre o f
justiça pa