ira, chegou ao hospital e
ela segurava a sua mala com tanta força
io. Foi direita ao berço, olhou para o net
elena. Simplesm
suavizando-se por um momento. "E tu?
na Elvira. Can
ao lado da minha cama,
criei o meu filho para ser este tipo de homem. Um homem
Ela sempre foi um veneno na vida dele. Mesmo quando e
" disse eu, a minha voz p
s seus olhos a examinar o meu r
io sobre o divó
im
não te posso culpar. Honestamente, não pos
Ela olhou para o ecrã e
eu atenda?"
o ir para o voicemail. N
amada e desligou
ar a casa," ela rosnou. "Agora, vamos focar
. "Eu quero cha
tristemente. "Era o nome do meu
var o bebé a dormir. A presença calma e solidária da
, a enferm
tá cá fora. Ele parece bastante
e responder, a Dona
rato
fechando a porta fir
as ouvi as vozes. A voz suplicante e confusa
s. Depois, a porta
u, seguida por um L
u cabelo um desastre. Ele parecia alg
brar. "Desculpa. Eu... eu perdi a noçã
voz fria como gelo. "Não use
raguei tudo. Mas eu estou aqui a
direção ao berço, ma
ens esse direi
u, as lágrimas a escorrerem-lhe
i estivesse aqui quando ele nasceu. Ele merecia
elena. Eu amo
ntrário, Leo. Elas têm di
sagem que tinha escrito para a minh
i-lhe
o. Eu quero