hei um táxi. A chuva a
e passavam desfoc
casa da minha sogra. Era
a rua. As luzes brilhavam através das janelas, e eu con
fe
, parte pelo frio,
mpainha. Ni
a com toda a
abriu-se. Era a So
e cima a baixo, com
qui a fazer? Vieste
?" perguntei, a
a disse, tentando fech
bro, a dor a atravessar-me o
i na
ool e a perfum
estav
Ao seu lado, estava a Daniela, a segurar-lhe no braço, a s
sentada num sofá, a observá-l
es me viu
afastarem-se para me dar passage
ou-se pela sala a
so desapareceu do seu
azer aqui? Eu não te
disse, a minha voz a ecoar no silê
meu filho! Já te dissemos que não há dinheir
ti, a minha voz a subi
u. "Se ele morrer, podem sempre f
gue a fugir
sesse alguma coisa. Que ele defendesse
ou para o chão
querido, não deixes que ela te chate
eu perdi
le," sibilei p
irei-me p
disse, a minha voz a tremer de raiva. "Vens comigo par
e, depois para a Dani
ícula, Ana. Es
o divórc
tens nada. A casa é da minha mãe. O carro está em meu no
isse. "Eu só não quero ma
afia que a enfermeira me tinha enviado. O noss
teu filho. Esta é a tua última op
er olhou par
e, afastando a minha mão. "V
manhã para nó
saí. Ningué
trás de mim, ouvi a
a cont