ra já estava escuro. O médico disse que a cirurgia ti
sado, e a anestesia a
minha irmã gémea, Sofia. Ela parecia pálida
as, segurava a mã
e ele a Sofia, com a voz cheia de u
mas uma dor aguda atr
sem sequer olhar para mim. "O médi
e para a Sofia. "Tens fome? Queres q
te preocupes, amor. A mãe e o
a chamou
epente, a razão pela qual Lucas insistiu tanto para que
ocupação famili
a minha voz rouca
pura impaciência. "Falar sobre o quê? A Sofia acabou d
o", insisti. "
razendo um recipiente térmico. A minha mãe correu
entes? Trouxemos a tua ca
do, caminhou até mim. O
irmã precisa de paz e sossego. Qualquer
ta. "Eu só queria fal
o noivo da Sofia", disse Lucas, sem
ngiram-me com a forç
que eu tinha visto na mala da Sofia na
vo? Então, o que sou eu, Lucas? A
ática. Sabias que a tua irmã precisav
O meu dever era dar o meu rim para q
pesado. A minha mãe olhou
perturbar a tua irmã. Devias
eriam que eu e
scondida sob o lençol do hospital. Eu tinha-lhes dado u
nha voz a ganhar força.
s ridícula. Depois de tudo o que
questionei. "Mentiste-me
", gritou ele. "Paguei as dívida
s a quererem sair, mas eu forcei-as a recua
a mãe. "A Sofia podia ter mo
gumentei. "Não precisava do meu. Vocês pressionaram-
defendeu
zer diálise. Mas vocês não queriam esperar, po
rostos confirmou a
Estás a delirar por causa dos medicamentos. Vam
do quarto, sem me di
guiu-o. "Luc
m com um misto de raiva e pena. "V
oi consolar a sua filha preferi
to, com a dor física a misturar-se
a galeria e olhei para a última foto que tirei c
o uma m
paguei a foto. Depois
ava a delirar. Pelo contrário, nunca t
o. A minha família, tal