alho quando a chamada do meu marido, Pedro
eu com a cabeça. Estamos a
itenta e cinco anos, era a pessoa
e eu, já a pegar na minha
tá a caminho. Ela é médica, sabe o que fazer. Fica em casa
á cinco anos, mas ela continuava a ser uma presença constan
ilêncio por
r. A avó também é a minha
ada. "A Laura entende destas coisas. Tu v
ntes que eu pu
e na minha mão. Sent
s anos a tentar encaixar-me na família dele, a t
família dele adorava-a, viam-na como a que l
ra. A avó gostava de mim. E
no corredor da emergência. O Pedro
ue acenavam com a cabeça, com os rostos cheios de gratidão. O Pedro estava ao lado dela
arou na min
anha a espreitar um mo
a, finalmente viu-me. A sua e
er aqui? O Pedro não te d
odos ouvissem. O Pedro virou-se, o seu ros
ires," ele sibilou, cam
urei, sentindo os meus olhos
isso explicasse tudo. "Ela já falou com os médicos
do sorrir. "Fico feliz que
u sorriso era simpático, m
estável. Vai precisar de alguns exames,
Pedro. "Pedro, o Dr. Marques
equipa. Os pais dele seguiram-nos
desconfortáveis, a observar a minha "fa
to, tomei u
a continuar a viver como uma nota