es brancas, vozes abafadas e um
adeira ao lado da minha cama. Olhei para a minha barriga. Estava co
ou suavemente. O se
hora Eva. Fizemos t
sgava por dentro. O meu filho. O meu bebé, que eu
não es
chorando comigo. O seu silêncio era mais recon
, o meu padrasto e pai da Sofia. A m
gue
ro lado, tão alta que eu c
tua filha? O Leo ligou-me, a ch
guel, por favor, agora não.
e talvez ele sentisse um p
ática não devia ser mãe! Em vez de apoiar o Leo, um herói que passou o dia a
telemóvel, o rosto pá
ilha. Ele não
a dizer. Para ele, para a Sofia, para o Leo, eu
na mesa de cabeceira. E
o numa altura destas é cruel. Pensa em tudo o que p
se parecia uma p
família que o fazia parecer normal. Mas quando teve de es
a escrever uma resposta, mas
o número dele. Depois o
Uma porta a fechar-se. Era o fi