, morreu no dia
azendo o meu véu esquecido, quando o
stido de noiva branco. O meu noivo, Miguel, esta
acidente. O condutor do c
a que não e
dele. A famí
órfã, sem nome nem fortuna,
ia, disse-me na cara que faria qual
amília," ela disse, com os olhos frios.
nsei que era apenas a raiv
estava morto. O m
ele pálido de choque e dor. El
odia saber que a própria
, a voz embargada. "
a minha m
divórcio,
am da minha boca
"O quê? Eva, o que estás a di
u," interrompi. "E sei
descrença. "Isso foi um ac
minha voz a tremer ligeiramente. "E
era pesado. Miguel olhava para mi
e coração partido. Ela está em casa, a chorar.
é a ve
da sua dor. "Estás em choque. Não estás a pensar
ara falar," afirmei
m dos meus saltos a ecoar no chão poli
ou. Era um número d
. "A sua dívida ainda não foi paga. O seu i
vida? O Leo nunca me f
a? Quem es
porta é que agora a dívida
ada te
inha mão. A morte do Leo não fo
r minh