o hospital foi a primeira coisa que v
a, um eco surdo do
egurava o seu telemóvel, o rosto
ordada... Não, o bebé...
am-me. O bebé. O nosso b
escorrer pelo meu rost
mos a caminho do hospital para um check-up de
olhou para mim, os seus olhos cheios
como te
ra suave, m
. Sofia era a minha enteada, filha do primeiro cas
O meu pai levou-a para casa. Ela só tem
tâneo, mas depois out
Leo? Es
r. "Estou bem. Só
o que ele não estava a dizer. O seu
minha voz a tremer
interrompeu-me, a sua voz subitam
se. "Vou busc
deixando-me sozinha com a minh
anela. O céu e
beceira. Peguei nele. Tinha dezenas
olta, uma mensagem do meu sogro
mas tens de ser forte pela Sofia. Ela es
me confortaram. Sen
a Sofia? E quem seria forte po
unca teria a oport
trou com uma enfermeira.
r-me. Estava a evi
nte e pensando na mensagem do meu sogro, uma ver
u não era um
ida da Sofia. E eu tinha falhado na min